Pachelbel - Canon In D Major

sexta-feira, 28 de abril de 2023

O moço do manto marrom - Léon Tolstoi pela psicografia de Yvonne do Amaral Pereira




O moço do manto marrom


 

Narra João, o quarto cronista  da Boa Nova, no capítulo 21, versículo 25  do seu Evangelho que: Muitas outras coisas, porém, há ainda que fez Jesus; as quais, se se escrevessem uma por uma, creio que nem no mundo todo poderiam caber os livros que delas se houvessem de escrever.

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Marcos escreve, em seu capítulo 9:37 a 39, a respeito da atitude de João ordenando a um homem que parasse de cuidar obsedados, em nome de Jesus, porque não pertencia ao círculo do Nazareno.

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É Léon Tolstoi que realiza o resgate da personagem, através da psicografia abençoada de Yvonne Pereira, narrando-nos que, mesmo muito jovem, aquele personagem era visto a seguir Jesus, onde quer que Ele se encontrasse.

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Moreno, de olhos cinzentos e sonhadores, cabelos negros e abundantes que iam até à altura do pescoço, barba pequena, negra como a cabeleira, sempre tratada e limpa, vestia uma túnica de algodão azul escuro, alpercatas gregas e um manto marrom.

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A tiracolo trazia, de um lado, um saco de couro de carneiro onde guardava, envoltos em retalhos de linho muito alvo, dois roletes de madeira, espécie de carretéis, um deles sempre suprido com papiros, utilizados para a escrita pelos intelectuais da época, conforme o uso grego; estiletes, sais coloridos e uma espécie de flauta, um  pífano. Do outro lado, em outro saco trazia um alaúde.

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Ele era visto sempre sozinho. Jamais falava, e difícil seria dizer de sua nacionalidade. Poderia ser egípcio, não fosse a cor dos olhos. Talvez fosse mesmo grego, dadas as particularidades dos apetrechos para a escrita.

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Seguindo Jesus, o moço do manto marrom procurava se sentar, no chão, ou em um banco improvisado com uma pedra, ou na soleira de uma porta e punha-se a escrever o que ouvia.

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À noite, na pensão modesta a que se recolhesse ou no celeiro de alguma casa particular, ele desenrolava os papiros e, à luz de uma candeia de azeite, tudo relia. Estudava mesmo, até alta madrugada, fazendo anotações, comentários em outros retalhos de papiros ou peles de ovelhas, colecionando tudo caprichosamente. É como se, em sua mente, já se estivesse delineando algo que surgiria bem mais tarde, o livro.

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Muito erudito, escrevia em grego, aramaico ou latim, e por vezes, compunha versos, acerca do que ouvira e vira, pois mais de uma vez presenciou as extraordinárias curas realizadas pelo Meigo Rabi.

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Ele estava presente, quando o chefe da sinagoga de Cafarnaum procurou Jesus, suplicando-lhe ir à sua casa, pois sua filha, menina de doze anos, estava presa de febre violenta.

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Assistiu, assim, à cura da mulher portadora de terríveis hemorragias. Jesus, então empurrado daqui e dali, aproximou-se tanto do jovem, nessa oportunidade, que o Seu manto lhe roçou o rosto. Emocionado, o moço tomou da ponta do manto e ali depositou um ósculo de veneração.

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O Nazareno voltou-Se, fitou-o em silêncio e pousou, por um único instante, Sua mão sobre a cabeça do moço, abençoando-o. Os dois olhares se cruzaram. Nenhuma palavra foi pronunciada.

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Logo mais, o alarido festivo anunciava que a filha de Jairo estava curada. Ali mesmo, o jovem retirou o tubo de estiletes, os carretéis com os papiros, os sais coloridos e escreveu sobre o que presenciara.

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Alguns dias depois, estando em uma praça aguardando a vinda de Jesus, o moço começou a observar a quase multidão que também ali esperava. Por onde andariam Jesus e os Apóstolos?

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Possivelmente em outra localidade, esparzindo bênçãos. Mas ali, os doentes começaram a ficar impacientes. Havia gemidos de um lado, queixas de outro.

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Finalmente, em torno do meio-dia, tomado de profunda compaixão, o moço se levantou da sombra da videira, onde estava assentado, desde o alvorecer, e aproximou-se de um daqueles endemoninhados em convulsão. Colocou sua mão sobre a cabeça do pobre homem e exclamou:

 

Em nome de Jesus Nazareno, o Filho de Deus vivo, retira-te deste homem e vai em paz!1

 *

O doente ainda rolou pelo chão, gritou roucamente. Finalmente, surpreso, parecendo acordar de um pesadelo, se ergueu, um tanto envergonhado, limpou a poeira da túnica e se foi. Estava curado.

 *

O restante daquele dia foi dedicado todo a curas de obsedados. Parecia ser a especialidade daquele moço. Nos dias seguintes, ele continuou. Foi então que João, em presenciando a sua tarefa, lhe proíbe de continuar, visto  não pertencer ao grupo de Jesus, não ser um dos Apóstolos.

 *

Estranhamente, não demorou muito a que o mesmo João retornasse a ele, desculpando-se humildemente e participando-lhe que continuasse no seu ministério. O próprio Mestre, informou, o autorizava , mesmo não gozando ele da intimidade dos verdadeiros discípulos, pois reconhecia nele um amigo digno de confiança...1

 *

Vieram depois os dias tristes da prisão e morte do Divino Amigo. Sete dias se tinham passado. O jovem acabara de escrever sobre as notícias da ressurreição tão falada. Cansado de escrever, de ler e de chorar, adormeceu e sonhou.

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Sonhou que Jesus o visitava em seu pobre albergue, radioso, e lhe pedia que tratasse de curar também as almas, não somente os corpos, eis que essas são eternas.

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Assim, o moço do manto marrom passou a atrair crianças e jovens para perto de si, através da música. Tocava melodias doces em sua flauta e, quando se via rodeado, dizia que se sentassem, porque ele tinha histórias muito lindas para contar. Histórias de um Príncipe que descera dos Céus.

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E ele narrava o que vira e ouvira. Depois declamava ou cantava seus versos, que falavam das verdades eternas, revelando-se emérito professor e educador.

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Durante o dia trabalhava remendando mantos e túnicas, carregando água e cestos de compras,  levando camelos e cavalos de estrangeiros a beberem e para serem lavados. Pela manhã e ao cair do crepúsculo, dava suas aulas.

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Aos discípulos interessados presenteava uma cópia das suas anotações sobre o Nazareno e Sua Boa Nova.

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Quando reconhecia que seus ouvintes haviam assimilado as lições, partia para outras terras. Na sua velhice, foi visto na cidade dos Césares, ainda de olhos sonhadores, tocando velhas melodias em seu pífano, ou recitando e cantando lindos poemas ao som de seu alaúde. Poemas que falavam de um Príncipe que abandonara temporariamente as estrelas para ensinar aos homens a Lei de Amor.

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Nunca ninguém lhe registrou o nome. Na juventude, chamavam-no Moço. Na velhice, Avozinho.

 *

Personagem grandiosa, trabalhador da Seara de Jesus, a ele se refere o Evangelho com rapidez. No entanto, seu nome está escrito no Livro dos Céus, pelo desempenho da grande tarefa: amar a Deus, ao próximo e ao Evangelho do Mestre de Nazaré.

 

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1 PEREIRA, Yvonne A. pelo Espírito Léon Tolstoi.O discípulo anônimo. In:___. Ressurreição e vida. 2. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1965. cap. V.

02.SALGADO, Plínio. A planície. In:___. Vida de Jesus. 21. ed. São Paulo: Voz do Oeste, 1978. pt. 4, cap. 49.


FONTE

FEPARANÁ. Disponível em <http://www.feparana.com.br/topico/?topico=2520>. Acesso: 24 ABR 2023.

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quinta-feira, 30 de junho de 2022

30 JUNHO 2022 - 20 ANOS DA DESENCARNAÇÃO DE FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER



30 JUNHO 2022 - 20 ANOS DA DESENCARNAÇÃO DE FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER


Chico Xavier nasceu em 2 de abril de 1910. 

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Aos 5 anos de idade começou a ver e ouvir os espíritos, assim estabeleceu um relacionamento que deu resultado à publicação de mais de 412 obras psicografadas por ele.

*

Com uma qualidade literária extraordinária, as obras psicografadas por Chico Xavier possuem um autêntico êxito editorial e já alcançaram mais de 25 milhões de exemplares, somente em língua portuguesa.


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Nossa eterna gratidão por tudo que nos legou, pelos exemplos de vida, pelas obras psicografadas.

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Que receba nosso carinho através de flores espirituais de amor, gratidão e  reconhecimento , por ter sido na fala de um teórico : " Um beijo do Amor de Deus, no sólo do Brasil"

*

Que Deus o abençoe hoje e sempre!


 

terça-feira, 22 de junho de 2021

ALLAN KARDEC : REVISTA ESPÍRITA / FEB



VIRTUDES IRMÃS






A FÉ, A ESPERANÇA E A CARIDADE

Bordeaux. Médium: Sra. Cazemajoux




 

A FÉ



Sou a irmã mais velha da Esperança e da Caridade; chamo-me Fé.

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Sou grande e forte. 


Aquele que me possui não teme nem o ferro, nem o fogo: é à prova de todos os sofrimentos físicos e morais. 


Irradio sobre vós com um facho cujos jatos cintilantes se refletem no fundo de vossos corações e vos comunico a força da vida. 


Dizem, entre vós, que transporto montanhas; eu, porém, vos digo: 


Venho erguer o mundo, porquanto o Espiritismo é a alavanca que me deve auxiliar. Uni-vos a mim; venho convidar-vos: sou a Fé.


 *

Sou a Fé! 


Moro com a Esperança, a Caridade e o Amor no mundo dos Espíritos Puros. 


Muitas vezes deixei as regiões sublimadas e vim à Terra para vos regenerar, dando-vos a vida do Espírito. 


Mas, excetuando os mártires dos primeiros tempos do Cristianismo e, de vez em quando, alguns fervorosos sacrifícios ao progresso da ciência, das letras, da indústria e da liberdade, só encontrei entre os homens indiferença e frieza, retomando tristemente o meu voo para o céu. 


Julgais-me em vosso meio, mas vos enganais, porque a Fé sem obras é um simulacro de Fé. 


A verdadeira Fé é vida e ação.


 *

Antes da revelação espírita a vida era estéril; era uma árvore que, ressequida pelos raios, não produzia nenhum fruto. 


Reconhecem-me por meus atos: ilumino as inteligências, aqueço e fortaleço os corações; afasto para longe de vós as influências enganosas e vos conduzo a Deus pela perfeição do espírito e do coração. 


Vinde abrigar-vos sob a minha bandeira; sou poderosa e forte: eu sou a Fé.


 *

Sou a Fé e o meu reino começa entre os homens; reino pacífico, que os tornará felizes no presente e na eternidade. 


A aurora do meu advento entre vós é pura e serena; seu sol será resplandecente e seu crepúsculo virá docemente embalar a Humanidade nos braços de eternas felicidades. 


Espiritismo! 


Derrama sobre os homens o teu batismo regenerador. 


Eu lhes faço um apelo supremo: eu sou a Fé.

 

Georges, Bispo de Périgueux

 

FONTE:

 

FEBNET. Disponível em http://www.sistemas.febnet.org.br/site/indiceGeralDeRevistas/verArtigo.php?CodArtigo=409&Palavra=Virtudes%20irm%C3%A3s. Acesso: 18 JUN 2021.






A ESPERANÇA

 

Meu nome é esperança. 


Sorrio à vossa entrada na vida; sigo-vos passo a passo e não vos deixo senão nos mundos onde para vós se realizam as promessas de felicidade, incessantemente murmuradas aos vossos ouvidos. 


Sou vossa fiel amiga; não repilais minhas inspirações: eu sou a Esperança.

 *


Sou eu que canto pela voz do rouxinol e que faço ecoar nas florestas essas notas lamentosas e cadenciadas que vos fazem sonhar com o céu; 


sou eu que inspiro à andorinha o desejo de aquecer os seus amores no abrigo de vossas moradas; 


brinco na brisa ligeira que acaricia os vossos cabelos; 


espalho aos vossos pés o suave perfume das flores dos vossos jardins, e quão pouco pensais nessa amiga que vos é tão devotada! 


Não a repilais: é a Esperança.

 *


Tomo todas as formas para me aproximar de vós. 


Sou a estrela que brilha no azul; o cálido raio de sol que vos vivifica; 


embalo as vossas noites com sonhos alegres; 


expulso para longe as negras preocupações e os pensamentos sombrios; 


guio os vossos passos para a senda da virtude; 


acompanho-vos nas visitas aos pobres, aos aflitos, aos moribundos e vos inspiro palavras afetuosas, que consolam. 


Não me repilais: eu sou a Esperança!


 *

Eu sou a esperança! 


Sou eu que, no inverno, faço crescer na casca dos carvalhos o musgo espesso com que os passarinhos constroem seus ninhos; 


sou eu que, na primavera, coroo a macieira e a amendoeira de flores brancas e rosas e as espalho sobre a terra como uma juncada celeste, que faz aspirar aos mundos felizes; 


sobretudo estou convosco quando sois pobres e sofredores; 


minha voz ressoa incessantemente aos vossos ouvidos.

 *


Não me repilais: eu sou a Esperança. 


Não me repilais, porque o anjo do desespero me faz uma guerra obstinada e se consome em vãos esforços para tomar o meu lugar junto de vós. 


Nem sempre sou a mais forte e, quando ele consegue me afastar, vos envolve com as suas fúnebres asas, desvia os vossos pensamentos de Deus e vos arrasta ao suicídio. 


Uni-vos a mim para afastar sua funesta influência e vos deixai embalar docemente em meus braços, porque eu sou a Esperança.

 

Felícia,

 

Filha do médium


 FONTE:

FEBNET. Disponível em http://www.sistemas.febnet.org.br/site/indiceGeralDeRevistas/verArtigo.php?CodArtigo=409&Palavra=Virtudes%20irm%C3%A3s. Acesso: 18 JUN 2021.





A CARIDADE

 


Eu sou a Caridade. 


Em nada me assemelho à caridade cujas práticas seguis. 


Aquela que entre vós usurpou o meu nome é fantasista, caprichosa, exclusiva, orgulhosa; 


venho vos prevenir contra os defeitos que, aos olhos de Deus, diminuem o mérito e o brilho de suas boas ações. 


Sede dóceis às lições que o Espírito de Verdade vos dá por minha voz. 


Segui-me, meus fiéis: eu sou a Caridade.


 *

Segui-me. 


Conheço todos os infortúnios, todas as dores, todos os sofrimentos, todas as aflições que assediam a Humanidade. 


Sou a mãe dos órfãos, a filha dos idosos, a protetora e sustentáculo das viúvas; 


penso as chagas infectadas; 


curo todas as doenças; 


dou roupas, pão e um abrigo aos que não os têm; 


subo às mais miseráveis águas-furtadas, às mais humildes mansardas; 


bato à porta dos ricos e poderosos, porque, onde quer que viva uma criatura humana, sempre existirá, sob a máscara da felicidade, as mais amargas e acerbas dores. 


Oh! quão grande é a minha tarefa! 


Não poderei cumpri-la se não vierdes em meu auxílio. 


Vinde a mim: eu sou a Caridade.


 *

Não tenho preferência por ninguém. 


Jamais digo aos que necessitam de mim: “Tenho os meus pobres; procurai alhures.” 


Oh! falsa caridade, quantos males provocas! 


Amigos, nós nos devemos a todos. 


Crede-me: não recuseis vossa assistência a ninguém; 


socorrei-vos uns aos outros com bastante desinteresse para não exigir nenhum reconhecimento de parte dos que tiverdes socorrido. 


A paz do coração e da consciência é a doce recompensa de minhas obras: eu sou a verdadeira Caridade.

 *


Ninguém conhece na Terra o número e a natureza de meus benefícios. 


Só a falsa caridade fere e humilha aqueles a quem alivia. 


Acautelai-vos contra esse funesto desvio; 


as ações desse gênero não têm nenhum mérito perante Deus e atraem sobre vós a sua cólera. 


Só Ele deve saber e conhecer os generosos impulsos de vossos corações quando vos tornais os dispensadores de seus benefícios. 


Guardai-vos, pois, amigos, de dar publicidade à prática da assistência mútua; 


não mais lhe deis o nome de esmola. 


Crede em mim: eu sou a Caridade.


 *


Tenho tantos infortúnios a aliviar que muitas vezes fico com o colo e as mãos vazios; 


venho dizer-vos que espero em vós. 


O Espiritismo tem por divisa Amor e Caridade; 


e todos os verdadeiros espíritas quererão, no futuro, conformar-se a esse sublime preceito pregado pelo Cristo há dezoito séculos. 


Segui-me,pois, irmãos; 


eu vos conduzirei ao reino de Deus, nosso pai. 


Eu sou a Caridade.

 

Adolfo, Bispo de Argel


FONTE:

FEBNET. Disponível em http://www.sistemas.febnet.org.br/site/indiceGeralDeRevistas/verArtigo.php?CodArtigo=409&Palavra=Virtudes%20irm%C3%A3s. Acesso: 18 JUN 2021.

 

 

INSTRUÇÕES DADAS POR NOSSOS GUIAS A RESPEITO DAS TRÊS COMUNICAÇÕES ACIMA

 

Meus caros amigos, deveis ter imaginado que um de nós havia dado os ensinamentos sobre a fé, a esperança e a caridade, e tivestes razão.

 *

Felizes por ver Espíritos tão elevados vos dar, com tanta freqüência, conselhos que vos devem guiar em vossos trabalhos espirituais, não menos doce e pura é a nossa alegria, quando vimos ajudar a tarefa do vosso apostolado espírita.

 *

Podeis, pois, atribuir ao Espírito Georges a comunicação sobre a Fé; 


a da Esperança a Felícia: aí encontrareis o estilo poético que tinha durante sua vida; 


e a da Caridade a Dupuch, bispo de Argel, que na Terra foi um de seus fervorosos apóstolos. 


Ainda teremos de tratar da caridade sob outro ponto de vista. 


Fá-lo-emos dentro de alguns dias.

 

FONTE:

 

FEBNET. Disponível em http://www.sistemas.febnet.org.br/site/indiceGeralDeRevistas/verArtigo.php?CodArtigo=409&Palavra=Virtudes%20irm%C3%A3s. Acesso: 18 JUN 2021.

 

sexta-feira, 18 de junho de 2021

Reunião de Passe e Cura Espiritual Nº 36

Tratamento Espiritual à Distância - Palmelo - GO - Todas às sextas-feira...





 

O Centro Espírita Luz da Verdade realiza o tratamento espiritual à distância a mais de 30 anos. 


O tratamento ocorre na última sexta-feira do mês, às 20h, horário de Brasília. 


Para se inscrever é necessário acessar o site www.palmelo.org. 


NESTE PERÍODO DE PANDEMIA, O TRATAMENTO ESPIRITUAL À DISTÂNCIA SERÁ REALIZADO TODAS AS SEXTAS-FEIRAS.


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terça-feira, 21 de julho de 2020

ENCONTRO COM JESUS | PAZ EM SEU CORAÇÃO | MEDITAÇÃO COM YASMIN MADEIRA.#50

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